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Disfunção Sexual Masculina


O que é?

Muito embora este termo tenha amplo significado, as doenças mais comumente tratadas pelo urologista no consultório são a disfunção erétil e a ejaculação rápida (precoce). Com o advento das novas medicações orais para disfunção erétil, seu tratamento se tornou mais fácil e eficaz, deixando definitivamente de lado condutas realizadas no passado, como a cirurgia de fuga venosa.

Causas

As causas vasculares e neurais, decorrentes do tabagismo, diabetes e hipertensão, são muito prevalentes no indivíduo acima de 50 anos. Além destas, algumas cirurgias podem desencadear a disfunção erétil, principalmente devido à idade do paciente e não ao procedimento em si.

Tratamento

De forma simplificada o tratamento se dá numa sequência: medicações orais, injecção no pênis (intracavernosas) e cirurgia para colocação de prótese peniana. Pacientes que apresentam deficiência do hormônio masculino testosterona também podem apresentar dificuldade de ereção, e o tratamento é a reposição hormonal

Nos jovens, a causa predominante de disfunção sexual é de origem psicogênica. E isto é fácil de se diagnosticar: se as ereções noturnas estiverem presentes e normais, e o paciente só tem dificuldade ou perde a ereção com a parceira. Seu tratamento deve ser realizado com psicoterapia com técnicas apropriadas.

Ejaculação rápida

O que é?

A ejaculação rápida (precoce) é definida atualmente como “a ejaculação que ocorre antes do desejado, seja antes ou logo após a penetração, causando embaraço para um ou ambos os parceiros”.

Causas

Dentre as causas pode-se salientar as de origem psicogênicas como a ansiedade, experiência sexual precoce, frequência da relação sexual e problemas na técnica de controle ejaculatório.

Tratamento

O tratamento envolve uma boa conversa sobre a dinâmica da excitação sexual masculina e feminina, bem como pequenos “truques” práticos a serem aplicados no momento da relação e, por último, o tratamento medicamentoso com antidepressivo. Embora o tratamento medicamentoso seja efetivo, tem como desvantagem a necessidade de medicação diária e contínua, o que torna seu emprego limitado aos casos mais severos. Está em fase de aprovação no Brasil uma nova medicação já utilizada em outros países, de uso único, antes da relação sexual.

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